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Frota de São Paulo tem 186 mil caminhões com mais de 30 anos em circulação

O Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões do estado de São Paulo (Renova SP) já liberou 14 financiamentos com taxas especiais para a compra de novos veículos na cidade portuária de Santos. O programa piloto foi lançado há pouco mais de um mês no município e é considerado um sucesso.O objetivo é tirar de circulação veículos com mais de 30 anos, que tanto prejudicam a economia. Em todo o estado, segundo dados do Detran-SP, 186.538 veículos estão nessa situação. Quanto mais antigos, mais poluem, consomem combustíveis e demandam maior número de manutenções, isso quando não apresentam defeitos e interditam ruas e rodovias.

“Dos 6 mil caminhões em Santos, 4 mil são de autônomos e em torno de 1 mil têm mais de 30 anos. Os proprietários têm dificuldades para buscar financiamentos, para comprovar renda. Nossa ideia é, depois dessa fase piloto em Santos, estender o programa para o resto do estado”, garantiu o diretor de fomento e de crédito da Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP), durante a 3ª reunião do Conselho Ambiental do Transporte, nesta quinta-feira (16), na CNT, em Brasília.

Desde o início de abril, além de 14 liberações de financiamento em Santos, 11 solicitações estão em processo de formalização, 10 em análise e 47 foram canceladas.

Segundo Themes Neto, os cancelamentos dos processos ocorrem por falta da documentação necessária ou porque o limite de crédito aprovado é considerado baixo pelos caminhoneiros interessados. “Dispomos de R$ 45 milhões para financiar os novos caminhões. O interessado pode conseguir uma linha de crédito de até R$ 270 mil”, detalha.

Facilidades

Os veículos são financiados pela Desenvolve SP e contam com juros zero – o subsídio é do estado. Isso faz com que um veículo que é adquirido por R$ 150 mil, por exemplo, tenha prestações de pouco mais de R$ 2 mil, valor bem abaixo do praticado no mercado.

De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), cerca de 30% dos 610 mil caminhões registrados junto ao órgão têm mais de 30 anos e não respeitam as regras de redução de emissões, prejudicando a qualidade do ar, o trânsito e a vida dos profissionais do setor.

O foco do Renova SP são os caminhoneiros autônomos e pessoas jurídicas enquadradas como microempreendedores individuais que prestam serviços no Porto de Santos, limitando o financiamento a um caminhão por beneficiário. São financiados a aquisição de caminhões, chassis, caminhões-tratores e cavalos mecânicos.

Pelo programa, os caminhoneiros podem pagar o financiamento em até 96 vezes. Além disso, o governo de São Paulo também estipula que o veículo antigo seja retirado de circulação e suas peças totalmente inutilizadas e recicladas por empresas especializadas e credenciadas pela Cetesb e participantes do programa. Os recursos são da Linha BNDES Pró-caminhoneiro com a equalização dos juros feita pelo governo do estado.

“Precisávamos tomar alguma medida para que eles deixem de ser agentes poluidores, causadores de acidentes, fora o aspecto social, de poder contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos caminhoneiros e de sua família com o aumento de renda”, explica Themes Neto.

O interessado pode simular seu financiamento diretamente no site da Desenvolve SP para saber exatamente quanto irá pagar em cada parcela ou, ainda, acessar uma cartilha com todas as informações sobre o programa.

RenovAr

Desde 2009, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) dialoga com o governo federal para a implantação do Plano Nacional de Renovação de Frota de Caminhões – RenovAr. O projeto considera mecanismos econômicos, financeiros e fiscais, com ênfase num programa especial de crédito ao caminhoneiro e retirada de circulação dos veículos velhos.

Para a CNT, a implantação do Renova SP é considerada uma grande conquista que deve ser estendida a todo o país. O RenovAR e o programa em vigor em Santos possuem vários pontos semelhantes e que podem se tornar referência sobre o tema para o restante do Brasil. Investir na renovação da frota tem como consequência direta a modernização do transporte, impulsionando a economia nacional.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a lei que dispõe sobre o programa de incentivo à renovação de frota foi publicada no fim de abril. De acordo com o texto, a partir de 1º de junho, o governo fluminense isenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que atualmente é de 12%, na compra desses veículos.

A ideia é renovar a frota de 123,4 mil caminhões do estado com idade superior a 20 anos. A medida a lei vai vigorar durante cinco anos, prorrogáveis por até mais cinco anos ou até a redução da idade média da frota de caminhões atingir 12 anos. A lei pretende retirar quase 25 mil veículos por ano das rodovias do estado.​


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Com MP aprovada, portos brasileiros terão de se adaptar a novas regras

Depois de quase 50 horas em quatro dias de longas sessões, o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 9/2013 da Medida Provisória 595/2012, conhecida como MP dos Portos, foi, enfim, aprovado pelas duas casas legislativas. Com 53 votos favoráveis, sete contrários e cinco abstenções, o Senado Federal discutiu e votou o texto em menos de 14 horas. O PLV perderia a validade caso não fosse votado até a meia-noite dessa quinta-feira (17).
Sem alterações em relação ao texto enviado pela Câmara dos Deputados, o novo marco regulatório do setor segue agora para sanção da presidente da República, que tem 15 dias úteis para fazê-lo.
Entre as mudanças previstas pelo novo documento, uma é a possibilidade de concorrência entre portos públicos e terminais privados. Um dos artigos, inclusive, permite à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) disciplinar a utilização das instalações portuárias privadas, mediante remuneração adequada ao titular do contrato. Dessa forma, várias restrições existentes na utilização desses terminais privados por terceiros poderão ser eliminadas.
O PLV prevê cinco tipos de instalações portuárias fora da área do porto organizado, que é público: terminal de uso privado, estação de transbordo de carga, instalação portuária pública de pequeno porte, instalação portuária de turismo e terminal indústria. Para a exploração deles, é necessária uma autorização, precedida de chamada ou anúncio público. Se, nessa chamada, surgirem mais interessados do que o pleiteante inicial, haverá um processo seletivo público, em que serão usados como critério de julgamento fatores como maior capacidade de movimentação, menor tarifa ou menor tempo de movimentação de carga.
A concessão do terminal indústria tem um processo ainda mais simplificado, com a dispensa da chamada ou anúncio público. As exigências são que sua instalação não cause interferência em porto organizado existente nas proximidades e se destine à integração de áreas industriais ou de produção e estoque de produtos agropecuários ou minerais e hidrocarbonetos do mesmo grupo econômico. O terminal indústria, embora teoricamente realize movimentação exclusiva de cargas pertencentes ao autorizado, poderá ser utilizado por terceiro, mediante remuneração.
O projeto de conversão dá à Presidência da República o poder de definir, por decreto e a partir de proposta da Secretaria de Portos, as áreas dos portos organizados, que são públicos. Na prática, isso significa que poderá ser reduzida a abrangência de alguns portos, com a liberação de espaço para terminais privados.
Como regra geral, os contratos de concessão e arrendamento terão prazo de até 25 anos, prorrogável uma única vez, até atingir o prazo máximo de 50 anos. A exigência para isso é que o arrendatário ou concessionário promova os investimentos necessários à expansão e modernização das instalações portuárias.
O PLV mantém o Órgão de Gestão de Mão de Obra (OGMO), entidade sem fins lucrativos que atua no setor portuário, com caráter administrativo, fiscalizador e profissionalizante. Os OGMOs já existiam na Lei dos Portos com a função de recrutar trabalhadores avulsos para a movimentação de cargas nos portos organizados. No entanto, a proposta faculta aos titulares de instalações portuárias privadas a contratação de trabalhadores por prazo indeterminado, conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Isso significa que essas instalações portuárias privadas ficarão desobrigadas de usar trabalhadores avulsos recrutados pelos órgãos.


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APENAS UMA OBRA RODOVIÁRIA DO PAC NO PARANÁ ESTÁ PRONTA


Estado conta com 11 projetos no Programa de Aceleração do Crescimento
O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) promete dar início a seis obras rodoviárias do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Paraná que ainda não saíram do papel até o final deste ano.
Ao todo, 11 projetos do Estado estão contemplados no PAC: um deles já ficou pronto (o Contorno Oeste de Cascavel, entregue em dezembro de 2012) e outros três seguem com obras em andamento – o Contorno Norte de Maringá; a adequação da BR-163, entre Cascavel e Guaíra; e a pavimentação da Estrada Boiadeira, entre Cruzeiro do Oeste e Tuneiras do Oeste.
A única obra do PAC sem previsão de início é a construção da segunda ponte ligando Foz do Iguaçu ao Paraguai, na BR-277. O edital de concorrência foi revogado em abril e não há data para novo processo licitatório.
Duas das seis construções rodoviárias foram incorporadas pelo PAC neste ano. São elas a adequação do entroncamento entre a BR-163 e a BR-277, entre Cascavel e Marmelândia, que está em fase de contratação de empresa para a elaboração do projeto básico, e a adequação do acesso ao Porto de Paranaguá, na BR-277, cuja realização do estudo de viabilidade técnica e ambiental já foi licitada.
O urbanista Ricardo Berti, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), afirma que as 11 obras previstas pelo Dnit são importantes na medida em que recuperam o atraso no investimento viário no Estado. No entanto, ressalta que falta ao poder público planejamento. “O governo se preocupa obra por obra. Pensa etapa por etapa. Na verdade, quando está licitando uma rodovia já precisa ter um projeto básico encaminhado de outra”, salienta.

Fonte: Revista o Carreteiro


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Consórcio de 10 empresas investe no desenvolvimento de implementos rodoviários mais leves e rentávei



O desenvolvimento de carrocerias de implementos inteiramente de alumínio e com tecnologia nacional é o objetivo da parceria firmada entre a Associação Brasileira de Alumínio e a Noma, fabricante de implementos rodoviários do Paraná. A matéria-prima permitirá que os veículos comerciais transportem mais carga sem aumentar o peso bruto total. Batizado de "Projeto Carga Seca", a iniciativa está sendo financiada por um consórcio de 10 empresas do setor de transporte e conta com um orçamento de R$ 300.000,00, e já vem sendo realizado desde 2011, ano em que se iniciou o levantamento de informações estratégicas de mercado.
Até agosto de 2013, serão construídos três protótipos, um deles para exibição e os demais para testes em condições reais de uso em rodovias. A construção dos veículos de testes ficará a cargo da Noma. A produção comercial está prevista para 2014, e foca nos públicos formados por grandes frotistas e por motoristas autônomos.
Segundo um dos consultores do projeto, apesar do alumínio ser mais caro que o aço e a madeira em termos de preço inicial, há inúmeros benefícios financeiros de longo prazo para quem o utiliza. Em um semirreboque graneleiro, o peso cai de nove para sete toneladas, e uma simulação feita pela consultoria do "Carga Seca" demonstra que, no período de um ano, essa diferença corresponde a um lucro 3,6 vezes maior por veículo. E, se considerado um tempo de dez anos de vida útil para o caminhão, uma empresa com frota de 100 veículos teria lucro de R$ 12 milhões com carroceria de aço, e lucro de R$ 42 milhões se elas fossem de alumínio.

Fonte: Brasil Caminhoneiro


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RAÍZEN ADQUIRE 86 CAMINHÕES VOLKSWAGEN


Fabricante dos veículos comerciais MAN e Volkswagen, a MAN Latin America acaba de entregar 86 caminhões VW para a Raízen — uma das maiores produtoras mundiais de etanol de cana de açúcar. O principal diferencial dos produtos da marca para a compra está na motorização. A Raízen priorizou a solução EGR como sistema de pós-tratamento de emissões, oferecida com exclusividade pela montadora no Brasil em seu motor MAN D08.

O maior volume de caminhões adquiridos foi do VW Constellation 26.280, com 37 unidades, que adota a motorização MAN. O sistema do D08 garante um custo operacional mais baixo e simplifica a logística dentro da unidade de produção. O veículo tem ainda tração 6x4, ideal para aplicação fora-de-estrada como as em que vai operar  para a Raízen: transbordo de cana picada, comboio lubrificante, guindaste veicular e bombeiro.

Com 24 unidades, o VW Worker 15.190 também passa a compor a frota da Raízen. Também equipados com motor MAN D08 e escolhidos por sua durabilidade acentuada, os caminhões da linha Worker serão utilizados como oficina ou borracheiro para auxiliar na manutenção de outros veículos das unidades produtoras.

Outro modelo que terá grande representatividade na frota da Raízen será o VW Constellation 31.280, com 17 veículos. Os caminhões vão transportar a cana planta (cana-de-açúcar em seu primeiro plantio). Sua motorização MAN D08 com seis cilindros e 280 cavalos de potência garante a robustez necessária à operação.

Do VW Delivery 8.160 e do VW Constellation 31.330, a Raízen adquiriu quatro unidades de cada modelo. Os da linha Delivery serão empregados para transportes em geral e mais especificamente de água potável. Já o Constellation servirá como prancha para a movimentação de máquinas nas unidades, como trator e colheitadeira.

Motorização é diferencial

Pela primeira vez, a Raízen investiu em motores eletrônicos para seus veículos em operação nas unidades de produção. Isso contribuirá para trazer ainda mais ganhos operacionais, além dos já assegurados com o sistema EGR de pós-tratamento. Entre eles, a esperada redução no consumo de combustível. Outro benefício será observado no maior intervalo de manutenção.


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CAMINHÕES E ÔNIBUS COM EMISSÃO EXCESSIVA DE POLUENTES SERÃO MULTADOS


A partir de junho, os caminhões e ônibus que poluem demais serão multados no Brasil. É o que prevê uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que regulamenta uma determinação do Código de Trânsito Brasileiro. A infração será considerada grave (R$ 127,69 e 5 pontos na carteira) quando a emissão de determinados poluentes ultrapassar os limites previstos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
A medida afeta diretamente o bolso de milhares de transportadores em todo o país. Para se ter uma ideia, de acordo com dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), 870 mil veículos da frota de caminhões do país pertencem a profissionais autônomos, contando com idade média de 16,4 anos. Só em São Paulo, segundo o Departamento de Trânsito (Detran-SP), mais de 186 mil caminhões em circulação têm mais de 30 anos de idade.
Para o gerente de Qualidade do Ar do Ministério do Meio Ambiente, Rudolf Noronha, caminhão antigo não é sinônimo de poluição excessiva. “A gente não exige que um caminhão velho emita o mesmo que um caminhão novo, cada índice depende do ano de fabricação do veículo. Não precisa fazer uma restauração completa do caminhão, os níveis que o Conama exige são facilmente atingidos se forem feitas manutenções periódicas regulares”, explicou à Agência CNT de Notícias.
A fiscalização, segundo o superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Rio Grande do Sul, inspetor Jerry Adriane Dias Rodrigues, poderá ser feita por qualquer órgão de trânsito, como os Detrans e a própria PRF. Para ele, que também é conselheiro do Contran, representando o Ministério da Justiça, a fiscalização ficará mais eficiente.
“Precisávamos de algo mais efetivo para ter condições de fazer uma fiscalização mais segura. Com o opacímetro, [aparelho que mede a emissão de gases], teremos essa maior eficiência. Inclusive vamos utilizar aparelhos portáteis, muito práticos e que precisam ser homologados pelo Inmetro. Estamos adotando os procedimentos para fazer esse trabalho da melhor forma, agora, acho que a sociedade tem que fazer a parte dele também, e não esperar só a punição para começar a mudar o comportamento”, completa o inspetor Dias. Segundo ele, as aferições poderão ser feitas em blitze comuns.
Qualidade do ar
O objetivo da medida é reduzir os índices de poluição, tão prejudicial à saúde. “A questão da qualidade do ar nas grandes cidades é muito grave, temos que atacar de todos os lados. Essa resolução é extremamente importante, porque tira a sensação de que quem não mora na cidade em que existe inspeção veicular, não precisa cuidar do veículo”, ressalta Noronha. Ele lembra ainda que, atualmente, apenas os estados de São Paulo e Rio de Janeiro contam com programas de inspeção veicular e de manutenção periódica. Os demais estados ainda estão analisando como implantar os procedimentos.
Despoluir
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) tem trabalhado na redução da emissão de poluentes pelo setor há muitos anos. E desde 2007, o Programa Ambiental do Transporte – Despoluir – realiza uma séria de aferições em todo o território nacional visando a redução da poluição veicular. De acordo com a CNT, veículos bem regulados, além de emitir menos poluentes, consomem menos combustíveis e, consequentemente, exigem menos gastos com manutenção.
“O Despoluir se consolida com uma série de projetos e ações importantes com a finalidade de melhorar o desempenho ambiental no setor transportador, mudando mentalidades, quebrando paradigmas e multiplicando o conhecimento”, afirma o presidente da CNT e do Sest Senat, senador Clésio Andrade.
A implantação gera economia, devido ao menor consumo de combustível, mas, principalmente, consciência ambiental. “Implantamos o programa [Despoluir] em 2008, em Minas Gerais, e, desde então, percebemos uma mudança de visão dos empresários, uma maior conscientização. Várias empresas buscam se adequar em questões que não são legalmente exigidas, mas elas querem melhorar. Fazemos duas aferições por ano nos veículos que participam do programa, a aprovação das frotas é quase maciça. Infelizmente não temos muito alcance sobre os caminhoneiros autônomos”, diz o coordenador do Despoluir da Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Fetcemg), Elton Zandomênico Gomes.
“Acredito que, para quem já participa do Despoluir, não há com que se assustar com essa regra do Contran, pois as transportadoras sabem que os veículos atendem às exigências”, reforça Elton.
O presidente da Associação Brasileiras dos Caminhoneiros (Abcam), Claudinei Pelegrini, também defende a necessidade da fiscalização sobre a emissão de poluentes. “O principal afetado vai ser o autônomo, mas em contrapartida, queremos ver esses programas que estimulam a renovação de frota funcionando de verdade. O que existe hoje são programas que beneficiam apenas a pequena e média empresa, pois com a carga de documentos que os bancos exigem, fica impossível de você atender”, esclarece.
Em entrevista à Agência CNT de Notícias, ele elogiou o programa Renova SP, implantado recentemente como programa piloto em Santos. “O grande problema de um programa como esse é que, provavelmente, os governos estaduais e federal não terão caixa para trocar os caminhões antigos, frota que pode chegar até 500 mil veículos. Não é que nós queremos poluir, mas é o caminhão [antigo] que nós temos condição de comprar hoje para fazer transporte. Se houver uma linha de crédito específica, realmente voltada para o autônomo, será possível renovar a frota, tirando os veículos de idade avançada de circulação e, com isso, parar de poluir e prejudicar o meio ambiente”, garante Pelegrini.

FONTE: BLOG DO CAMINHONEIRO ​


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CASO DE SUCESSO DA MARCOPOLO ABRE SEMANA ACADÊMICA DA UCS, EM CAXIAS DO SUL



Paulo Bellini falará sobre o papel da motivação das pessoas no sucesso das empresas 
Caxias do Sul(RS), 10 de maio de 2013 - O papel das pessoas na trajetória de sucesso internacional da Marcopolo é o tema da palestra de Paulo Bellini, presidente emérito da empresa, na abertura da Semana Acadêmica do CCET (Centro de Ciências Exatas e Tecnologia) da UCS, Universidade de Caxias do Sul, que acontecerá no próximo dia 13 de maio, às 20h30, no UCS Teatro, no campus da instituição.
Paulo Bellini falará sobre a importância e o papel do envolvimento e comprometimento dos colaboradores no crescimento e projeção das empresas, como no caso específico da Marcopolo. A palestra apresentará os conceitos, práticas de gestão, casos e as histórias das pessoas que ajudaram a construir a trajetória de sucesso nacional e internacional da fabricante caxiense.
Esses conceitos, práticas e cases fazem parte do livro “Marcopolo, sua viagem começa aqui”, lançado em dezembro passado e já em sua segunda edição.  A publicação é classificada no segmento de Administração e Gestão e representa exemplo interessante e enriquecedor como case nacional para empresários, empreendedores, estudantes universitários e a sociedade.
Desde que lançou o livro com as histórias “humanas” da Marcopolo, Paulo Bellini já ministrou diversas palestras. Em abril foram três eventos: o Curso Exame PME, em São Paulo; a 11ª Feira do Livro de São Marcos, RS, e também foi palestrante do Seminário Em Busca da Excelência, promovido pelo PGQP Qualidade RS, FNQ – Fundação Nacional da Qualidade e Sebrae, na Fiergs, em Porto Alegre.
Aos 86 anos, dos quais quase 64 dedicados à empresa que ajudou a fundar e teve papel decisivo na sua transformação como uma das maiores do mundo, Paulo Bellini tem realizado, por intermédio do livro “Marcopolo, sua viagem começa aqui”, diversas ações relacionadas à preservação da cultura da Marcopolo e ao fortalecimento de seus valores e princípios éticos. O presidente emérito também tem como atribuições zelar pela marca e imagem da companhia e pelo cumprimento de sua função social.


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